Sempre fui o tipo de pessoa que adora testar ferramentas. Foi assim que nasceu o Toolbox Kit — quase como um laboratório pessoal. Mas nos últimos 6 meses, algo mudou.
Comecei a reduzir, simplificar. Não por falta de interesse, mas por excesso de opções (e de custos). A vida também entrou num ritmo em que menos ferramentas fazem mais sentido.
Hoje, meu stack é bem mais enxuto:
- E-mail e calendário: Gmail e Google Agenda no pessoal, Outlook no trabalho. Simples e sem surpresas.
- Tarefas: Google Tarefas na vida pessoal. No trabalho? Voltei pro bom e velho papel — Bullet Journal adaptado.
- Notas: me despedi do Evernote (virou pesado e caro). Agora uso Google Keep + caderno físico.
- Arquivos: Google Drive pessoal, OneDrive profissional.
- Office: Microsoft 365 no trabalho, Google Docs/OnlyOffice no pessoal.
- Design: Figma e PowerPoint, com pitadas de Affinity Photo e Designer quando preciso.
- Vídeo: alternando entre CapCut e Filmora — sem apego.
- Navegador: Chrome no pessoal, Edge no trabalho.
No fim das contas, o critério tem sido: o que resolve o que eu preciso com o menor atrito possível? Ferramenta boa não é a mais hypada — é a que some quando você está fluindo.
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